Lembro que tenho um blog no qual poderia/deveria escrever com maior assiduidade.
2018 passou sem uma postagem. Foi um ano meio que merda mesmo, mas eu dei aula na escola pública pela primeira vez! E apesar de todo o sofrimento e a loucura que é dar aulas pra crianças (ou adolescentes, às vezes...) estar na escola era uma mistura de prazer e desespero...
Eu me sinto cada vez menos preparada pra tudo, é como se eu tivesse regredindo e meu cérebro estivesse perdendo as informações que já absorveu...
Isso pode ser responsabilidade do meu vício ao celular - será? - mas também pode ser que eu esteja ficando ...
Eu parei de escrever porque já não faz sentido. Porque só escrevia sobre amores não correspondidos (praticamente...). E só escrevia porque pensava que a vida era uma beleza, e na verdade não é. Porque achava que conseguiria coisas incríveis. Porque achava que uma fase ruim era só uma fase, mas já passaria. Porque acreditava que um dia conseguiria ser uma escritora incrível, que muita gente se comoveria com minhas produções, ou algo assim. É, é engraçado - na real não, é mais patético que engraçado. Como essa galera que acredita na terra plana...
Estou escutando um barulho estranho aqui do lado, parece um porco roncando. Parou. O que será que houve? Já voltou outra vez, mas agora mais baixinho... E já parou de novo...
Esses dias fui ao Yoga - tenho ido algumas vezes, é uma desculpinha pra me encontrar com pessoas e não deixar o desespero tomar conta - e já pela segunda vez fomos fazer a meditação em shavasana. Para quem não sabe, o que é natural, já que esses nomes são muito estranhos, essa pose consiste em deitar de costas, com os braços ao lado do corpo, naturalmente, e as pernas esticadas - ou apoiadas por uma almofadinha, logo abaixo dos joelhos - é a minha posição favorita, porque é só ficar deitada. Então, logo depois de entrar nessa pose a instrutora começa a fazer a meditação, e antes de chegar no primeiro terço eu já estou dormindo. Durmo durante toda a meditação porque é impossível ficar acordada deitada - eu durmo até de pé, se precisar... Na primeira vez, só acordei com o primeiro "ohm" e da segunda, fui acordada com um som metálico e agudo. Dá um pouco de vergonha dormir nessas ocasiões, mas é algo que a gente não pode controlar. Ainda bem que não babei.
Enquanto escrevia isso, uma aranha passeava pela mesa, próxima ao meu braço. Olhei pra essa pequena criaturinha e pensei que ela não fosse me causar danos. Continuei escrevendo. De repente senti uma coisinha no meu braço, quase dei um pulo, chacoalhei o cotovelo, mas já não havia nada. Olhei pra aranha que continuava no mesmo lugar - será que ela pulou no meu ombro e voltou? Nunca saberei...
Pra terminar... Ontem fiz duas tatuagens novas! Agora tenho 4. Uma bailarina que sai de um livro (a primeira tatuagem tem que ter um significado, né?); uns grifos inventados por alguém aleatório que significam alguns valores que prezo como empatia, compreensão, aprender, explorar e transcender - ual, super filosófico, né! A galera que viu confirmou que parecem indicações de lavagem... Sabem? Daquelas que aparecem nas etiquetas das roupas?! Talvez eu faça uma tatuagem assim, pelo hype... risos. Ontem fiz outras duas, um balão no pulso, e a quarta foi um gatinho na parte de trás da coxa, perto do joelho. O gatinho também tem problemas de identidade e pode ser lido como uma raposa ou um dog, ele não se importa...
É isso, por hoje.
Wow. mais de um ano sem publicar aqui!
2018 passou sem uma postagem. Foi um ano meio que merda mesmo, mas eu dei aula na escola pública pela primeira vez! E apesar de todo o sofrimento e a loucura que é dar aulas pra crianças (ou adolescentes, às vezes...) estar na escola era uma mistura de prazer e desespero...
Eu me sinto cada vez menos preparada pra tudo, é como se eu tivesse regredindo e meu cérebro estivesse perdendo as informações que já absorveu...
Isso pode ser responsabilidade do meu vício ao celular - será? - mas também pode ser que eu esteja ficando ...
Eu parei de escrever porque já não faz sentido. Porque só escrevia sobre amores não correspondidos (praticamente...). E só escrevia porque pensava que a vida era uma beleza, e na verdade não é. Porque achava que conseguiria coisas incríveis. Porque achava que uma fase ruim era só uma fase, mas já passaria. Porque acreditava que um dia conseguiria ser uma escritora incrível, que muita gente se comoveria com minhas produções, ou algo assim. É, é engraçado - na real não, é mais patético que engraçado. Como essa galera que acredita na terra plana...
Estou escutando um barulho estranho aqui do lado, parece um porco roncando. Parou. O que será que houve? Já voltou outra vez, mas agora mais baixinho... E já parou de novo...
Esses dias fui ao Yoga - tenho ido algumas vezes, é uma desculpinha pra me encontrar com pessoas e não deixar o desespero tomar conta - e já pela segunda vez fomos fazer a meditação em shavasana. Para quem não sabe, o que é natural, já que esses nomes são muito estranhos, essa pose consiste em deitar de costas, com os braços ao lado do corpo, naturalmente, e as pernas esticadas - ou apoiadas por uma almofadinha, logo abaixo dos joelhos - é a minha posição favorita, porque é só ficar deitada. Então, logo depois de entrar nessa pose a instrutora começa a fazer a meditação, e antes de chegar no primeiro terço eu já estou dormindo. Durmo durante toda a meditação porque é impossível ficar acordada deitada - eu durmo até de pé, se precisar... Na primeira vez, só acordei com o primeiro "ohm" e da segunda, fui acordada com um som metálico e agudo. Dá um pouco de vergonha dormir nessas ocasiões, mas é algo que a gente não pode controlar. Ainda bem que não babei.
Enquanto escrevia isso, uma aranha passeava pela mesa, próxima ao meu braço. Olhei pra essa pequena criaturinha e pensei que ela não fosse me causar danos. Continuei escrevendo. De repente senti uma coisinha no meu braço, quase dei um pulo, chacoalhei o cotovelo, mas já não havia nada. Olhei pra aranha que continuava no mesmo lugar - será que ela pulou no meu ombro e voltou? Nunca saberei...
Pra terminar... Ontem fiz duas tatuagens novas! Agora tenho 4. Uma bailarina que sai de um livro (a primeira tatuagem tem que ter um significado, né?); uns grifos inventados por alguém aleatório que significam alguns valores que prezo como empatia, compreensão, aprender, explorar e transcender - ual, super filosófico, né! A galera que viu confirmou que parecem indicações de lavagem... Sabem? Daquelas que aparecem nas etiquetas das roupas?! Talvez eu faça uma tatuagem assim, pelo hype... risos. Ontem fiz outras duas, um balão no pulso, e a quarta foi um gatinho na parte de trás da coxa, perto do joelho. O gatinho também tem problemas de identidade e pode ser lido como uma raposa ou um dog, ele não se importa...
É isso, por hoje.
Wow. mais de um ano sem publicar aqui!
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E o seu dia, como está indo?