Os seres humanos vão se acostumar tanto com as novidades e tecnologias que vão começar a ignorar o sofrimento do outro?
Porque as pessoas só se importam com o outro nas redes sociais (quando e se se importam)?
~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~
Tá, algumas vezes as pessoas se importam na vida real também. Mas, faz tanto tempo que comecei a escrever esse texto que já nem lembro do que queria dizer...
Mas, continuarei esse post por economia de título e espaço no blog, com um assunto quase semelhante... Meu professor de ... não lembro o título da matéria.
(Pra quem não sabe, estou fazendo uma especialização em ensino de língua adicional na UNILA. Está bom por enquanto, só tirando quando não tá... E que eu não consigo um 'deal' com meu emprego pra me liberarem no dia da aula, porque eu saio do trampo, vou direto pra aula que dura o dia todo e, à noite, tenho que trabalhar de novo... Resultado: uma pessoa com raiva e muito desanimada. Mas, vamos nessa, esse não é o tema do post).
Voltando ao professor e à matéria. As duas aulas que já tivemos foram sobre a necessidade de se ter conhecimento, mas, mais que isso, saber transmiti-lo e entender o contexto sociocultural-pessoal-sentimental-estrutural-eoquemaisénecessárioparaoestudanteconseguiradquiriraqueleconhecimento. Estamos focando na necessidade de a/o docente ser um/a facilitador/a mais que professor/a ou somente um "leitor". E então chegamos a alguns conceitos aprendidos na universidade e carregados no coração com amor, mas que confundem se forem abordados sem uma devida cautela... Os termos são: L.E. (Língua Estrangeira), L2/3/4... (segunda/terceira/quarta... língua), entre outros. Os outros termos são mais tranquilos e eu consegui entendê-los sem maiores dificuldades. E eu também tenho um domínio do significado desses dois termos (Língua Estrangeira é a língua não nativa que alguém aprende em um país onde tal língua não é falada, enquanto a segunda língua é aprendida no país onde se fala a língua não nativa - basicamente). Acontece que, durante a aula, começamos a falar mais sobre eles, dar exemplos... E o professor falou "para mim o inglês é uma língua estrangeira, porque o aprendi na Espanha, enquanto o português é minha terceira língua, por tê-lo aprendido aqui". ISSO causou minha dúvida, porque pensei: se não são a mesma coisa, porque o português não é a primeira 'segunda língua', ou o inglês, tendo sido aprendido, se transforma logo em segunda língua?! Ou a "segunda língua" é só "ignorada" porque o sujeito já tem uma "quase" segunda língua, então automaticamente passa pra terceira, quarta, etc.?!
Eu estava com essas dúvidas. Perguntei ao professor, que não me respondeu diretamente. O professor me deixou a ver navios e num outro momento da aula, que eu não prestava muita atenção ao que se estava sendo falado, após começar a tocar um assunto, ele comenta algo do tipo "mas não vou falar muito disso, senão a Bruna vai fazer perguntas". Na hora que ele falou isso eu só fiquei chocada. Que tipo de professor "facilitador" é esse que tema única intenção de envergonhar suas estudantes?! Eu fiquei bastante chateada, mas né, não vou reclamar em nenhum lugar além de aqui, porque vão dizer, como sempre, que sou sensível demais, que não sei levar as coisas na brincadeira, na esportiva... Que deveria relaxar e ficar de boa e ignorar, etc. etc. ...
E termino com uma pergunta semelhante a do início desse post: Será que as pessoas só estão preocupadas em ser professores melhores nos cursos, nos meios intelectuais e acadêmicos?! Será que só os estudantes dos "ensinos básicos" merecem essas preocupações dos professores?! Quem está na universidade ou fazendo pós deve não se preocupar com essas coisas?! Ou deve deixar de fazer perguntas (porque né, vai que pergunta algo que seja "idiota")?!
~tá, eu sei que existem "perguntas idiotas", mas como a gente, como professoras/es, vai saber diferenciar uma da outra?! Uma dúvida concreta de alguém pode ser uma piada para outra pessoa, como vamos julgar os problemas de entendimento que cada pessoa tem?!
Porque as pessoas só se importam com o outro nas redes sociais (quando e se se importam)?
~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~
Tá, algumas vezes as pessoas se importam na vida real também. Mas, faz tanto tempo que comecei a escrever esse texto que já nem lembro do que queria dizer...
Mas, continuarei esse post por economia de título e espaço no blog, com um assunto quase semelhante... Meu professor de ... não lembro o título da matéria.
(Pra quem não sabe, estou fazendo uma especialização em ensino de língua adicional na UNILA. Está bom por enquanto, só tirando quando não tá... E que eu não consigo um 'deal' com meu emprego pra me liberarem no dia da aula, porque eu saio do trampo, vou direto pra aula que dura o dia todo e, à noite, tenho que trabalhar de novo... Resultado: uma pessoa com raiva e muito desanimada. Mas, vamos nessa, esse não é o tema do post).
Voltando ao professor e à matéria. As duas aulas que já tivemos foram sobre a necessidade de se ter conhecimento, mas, mais que isso, saber transmiti-lo e entender o contexto sociocultural-pessoal-sentimental-estrutural-eoquemaisénecessárioparaoestudanteconseguiradquiriraqueleconhecimento. Estamos focando na necessidade de a/o docente ser um/a facilitador/a mais que professor/a ou somente um "leitor". E então chegamos a alguns conceitos aprendidos na universidade e carregados no coração com amor, mas que confundem se forem abordados sem uma devida cautela... Os termos são: L.E. (Língua Estrangeira), L2/3/4... (segunda/terceira/quarta... língua), entre outros. Os outros termos são mais tranquilos e eu consegui entendê-los sem maiores dificuldades. E eu também tenho um domínio do significado desses dois termos (Língua Estrangeira é a língua não nativa que alguém aprende em um país onde tal língua não é falada, enquanto a segunda língua é aprendida no país onde se fala a língua não nativa - basicamente). Acontece que, durante a aula, começamos a falar mais sobre eles, dar exemplos... E o professor falou "para mim o inglês é uma língua estrangeira, porque o aprendi na Espanha, enquanto o português é minha terceira língua, por tê-lo aprendido aqui". ISSO causou minha dúvida, porque pensei: se não são a mesma coisa, porque o português não é a primeira 'segunda língua', ou o inglês, tendo sido aprendido, se transforma logo em segunda língua?! Ou a "segunda língua" é só "ignorada" porque o sujeito já tem uma "quase" segunda língua, então automaticamente passa pra terceira, quarta, etc.?!
Eu estava com essas dúvidas. Perguntei ao professor, que não me respondeu diretamente. O professor me deixou a ver navios e num outro momento da aula, que eu não prestava muita atenção ao que se estava sendo falado, após começar a tocar um assunto, ele comenta algo do tipo "mas não vou falar muito disso, senão a Bruna vai fazer perguntas". Na hora que ele falou isso eu só fiquei chocada. Que tipo de professor "facilitador" é esse que tem
E termino com uma pergunta semelhante a do início desse post: Será que as pessoas só estão preocupadas em ser professores melhores nos cursos, nos meios intelectuais e acadêmicos?! Será que só os estudantes dos "ensinos básicos" merecem essas preocupações dos professores?! Quem está na universidade ou fazendo pós deve não se preocupar com essas coisas?! Ou deve deixar de fazer perguntas (porque né, vai que pergunta algo que seja "idiota")?!
~tá, eu sei que existem "perguntas idiotas", mas como a gente, como professoras/es, vai saber diferenciar uma da outra?! Uma dúvida concreta de alguém pode ser uma piada para outra pessoa, como vamos julgar os problemas de entendimento que cada pessoa tem?!
Comentários
Postar um comentário
E o seu dia, como está indo?