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Mostrando postagens de setembro, 2009

Eduardo e Mônica eram nada parecidos...

O fim de semana foi engraçado... Mas prefiro dizer que fiquei em casa... as pessoas me perguntarão "e aí como foi o fim de semana..?" e eu responderei.. "ah, foi susse, fiquei em casa..." - pela primeira vez meus amigos voltaram pra casa consientes do que acontecera na balada, mas eles preferem não se lembrar... Sem falar o fato de sermos xingados na portaria do local, e quase termos morrido ao chegar em casa... Muita loucura pra uma noite apenas. Juro que me senti num filme americano, daqueles tipo "american pie" e afins... Foi divertido. Outros dirão que as aventuras dessa noite serão contadas para os netos, e que eles se orgulharão do avô que tem... Essa eu quero ver, e a futura esposa do cara como fica?! Ah, uma coisa que eu li esses dias... "na guerra dos sexos nunca vai haver um vencedor, há muita confraternização entre os inimigos" era algo do tipo... e nos faz refletir. fica a dica.

ela masca bubble gum!

Resumo do fim de semana: foi bom; foi ruim; foi médio. E na segunda tive aula. Entendeu tudo né?! Pois é! Eu já nem tenho mais inspiração... Vai tudo pras aulas da Martha e ela disse que se impressionou com meu texto (uuuuuuhuuuuuul!) e é só isso pessoal. - Talvez ela tenha se impressionado de um jeito ruim, já que não tirei nenhuma nota boa com ela, e ainda fiquei de exame. Fazer o que?

Eu tive uma ideia, você na minha teia...

Acho que começo a entender o mundo a minha volta... Se bem que isso é querer muito, não sei entender nem o que se passa aqui dentro. Resumo da aula de hoje: Toda a poesia é um enunciado e todo o enunciado é carregado de intenção. O eu-lírico do poema, que não é a mesma pessoa que o escreveu, é o sujeito da enunciação e a ele está carregado todo o sentido/sentimento do poema. O autor pode ou não se identificar com o eu-lírico, mas qualquer outra pessoa também pode. O eu-lírico é único, mas pode manifestar-se de variadas formas num mesmo poema - como quando estamos quase dormindo e vem todos aqueles pensamentos estranhos em nossa cabeça... continuamos sendo um. A enunciação criada pelo eu-lírico é uma imitação da realidade, nunca a realidade verdadeira. E, por último, mas não menos importante, é preciso saber que, diferente da prosa, no poema não existem personagens, apenas eu-lírico, na prosa os nomes são outros, por exemplo, narrador heterodiegético, homo, intra, extra, etc. E ...

Nada sei desta vida...

Há tantas coisas acontecendo com a gente, e as gentes se preocupando tanto com tão pequenas coisas... Vou mostrar como funciona... Se estou te conhecendo agora, seja um pouco atencioso, só o suficiente para que me interesse, diga coisas legais, interessantes, elogie minha inteligência (mesmo que não seja muita, reconheço.), me chame pra dançar, dê-me chocolates ou flores, discuta comigo sobre o mundo, leve-me a lugares interessantes, me faça fazer coisas engraçadas, e ainda mais importante, faça-me rir... Se já nos conhecemos seja um pouco mais atencioso, pra que eu saiba que goste de mim mesmo, continue sendo interessante, me chame pra dançar, agradeço as flores e o chocolate, converse sobre o mundo e converse sobre o que acha bom pra você, o que acha bom pra nós, e o que não acha também, me leve a lugares interessantes e pra sua casa, faça coisas engraçadas e me faça rir... Mas, não concorde com tudo o que eu digo, as vezes me contradigo é verdade, mas ainda sou moldáve...

Extremamente novo, denovo.

Bom, mais um blog... mais uma rede de relações começando, pois então vamos lá! Quero dizer que amo ser prenda! Não estou efetivamente participando de nenhum CTG, mas assim que for possível vou arrumar esse problema... Tem uma música gaúcha que eu acho linda... fala da prenda e o refrão é assim: "Sou prenda-flor, Senso e fervor, Réstias de amor, Que o sol conduz. Eu sou trabalho Gotas de orvalho, Lá no meu rancho eu sou a luz!" Hoje estou de bem, vamos ver se algum dia eu consigo escrever algo que não seja muito particular...